Quando eu contemplo a natureza em harmonia no amanhecer do dia, ao nascer do Sol. O cantar dos pássaros, perfeita sincronia, destacando à sinfonia, canta o rouxinol. O orvalho que à relva saciou a sede. A melodia que o vento entoa faz bailar a flor. A luz que imperiosa vem trazendo um novo dia. No horizonte, os vales e os montes louvam ao Senhor.
Eu devo aprender no amanhecer de um novo dia, agradecer a Deus por tudo que Ele fez por mim. O Sol, a chuva e a casa que me aquece em noites frias, a terra onde colhi o pão que me alimentou. E ainda o louvarei por minha família. Por todos que professam Cristo como
Salvador. Se a natureza aqui da terra tanto me fascina, o que direi da nova terra para onde vou?
Caudaloso corre o rio exuberantemente, refrescando e alimentando o homem e a plantação. Nuvens em nichos de algodão nos cumes do monte. Nos altos, os frutos da semente que plantei no chão. Se eu amo a Deus, eu amarei também a natureza. Nada é sem motivo, tudo tem sua razão. Nem uma folha cai da árvore que Ele não queira. Ele tem o universo na palma da mão.