No mundo eu vivia, em tudo me envolvia
Prazer e pura diversão.
Limite seu não tinha, fazia o que eu queria
Buscava nova emoção.
E nada me impedia fazer o que eu queria
Eu não conhecia o não.
Tudo desfrutei, de nada me poupei
Eu era a voz do coração,
Eu era o dono da razão.
Até que um certo dia com minh’alma vazia
Alguém falou-me de Jesus.
Eu era um condenado a morrer nos meus pecados
A menos que olhasse a cruz.
Então, desiludido, eu já não tinha amigos,
Alguém que estendesse a mão.
Arrependido, então, a Deus pedi perdão
E lhe entreguei meu coração e recebi a salvação.
Hoje já não sofro mais.
Tenho a verdadeira paz.
Cristo encontrei e O abracei
Fez-se meu amigo-irmão.
Ele é o dono da razão.